You are currently viewing Apesar de bom empreendedor, Brasil não administra bem os talentos internos

Apesar de bom empreendedor, Brasil não administra bem os talentos internos

Apesar de estar dentro do fenômeno maior que é o empreendedorismo, o país ainda não valoriza como deveria o Intraempreendedorismo, movimento empreendedor que também acontece dentro das organizações, mas cujo foco dos resultados tem como alvo promover a inovação dentro da organização. A análise é da doutora em Administração, Aurélia de Melo.

Ela ministrou uma palestra on-line na última terça-feira, 23, sobre o tema, no CFAPlay, e trouxe dados atuais, o contexto histórico do movimento, como surgiu e como tem sido adotado pelas empresas e organizações.

“É um movimento que traz renovações de estratégias e práticas; criação de novos negócios que são adicionados ao portfólio de ofertas das organizações; desenvolvimento de novos projetos que transformam e alteram a dinâmica competitiva da organização nos seus mercados”, explica.

Segundo ela, a diferença entre empreendedorismo e intraempreendedorismo é que os frutos do segundo modelo devem ser utilizados dentro da organização. São negócios que complementam a oferta que a organização já faz, porém com “resultados para dentro”.

Aurélia afirma que o que acontece nesse contexto é que os colaboradores são estimulados e mobilizados a colocarem em prática as suas características e competências empreendedoras. Assim, como acontece no empreendedorismo, eles prospectam, desenvolvem e implementam oportunidades que vão levar à renovação e inovação organizacional.

Para ter acesso aos dados completos trazidos pela doutora e assistir à palestra, clique aqui.

Elisa Ventura

Assessoria de Comunicação CFA

Deixe um comentário